"Amei as palavras e as odiei. Espero ter usado-as direito." - Liesel Meminger
" A saudade não mata porque tem o poder de torturar!"

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

christmas must be something more ♪

Natal vem a ser época de comemoração, certo? com neve, reuiniões famíliares, papai noel e troca de presentes e felicidade para todos, sem esquecermos o peru, que não tem um bom natal (já que são comidos por boa parte da população mundial).
Hoje eu estava falando com um amigo, quando ele perguntou como seria o meu natal. Respondi que ficaria com a minha família. Então ele me contou que ficaria em casa, sozinho.
Eu achei que era brincadeira, mas era verdade, por mais que ele goste de passar o natal sozinho, eu não consigo imaginar eu comendo o pobre do peru sozinha, e não ter ninguém para se embreagar comigo ou para abraçar meia noite. Sem tias bêbadas, primos chatos e a maravilhosa comida da vó.
Aí eu percebi que apesar de não gostar de natal, eu amo muito a minha família, o que seria de mim sem eles implicando com a cor das minhas unhas e elogiando minhas roupas, apertando minhas bochechas e falando como eu cresci? essas pessoas são as únicas que sei que sempre estarão lá e nunca me deixarão comer o coitado do peru no natal.


Ananda está em estado mental crítico já que seus presentes ainda não chegaram ( 3 livros, um pinjente de brilhante pra colocar na tornozeleira, uma bolça e um laptop novo). Além de estar tão motivada com essas datas comemorativas que tem vontade de ser um hipopótamo :)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009



Não importa o quanto algo nos machuca, às vezes se livrar dele dói mais ainda! - Greys Anantomy

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Não me esperem para o jantar!

Agora estou no avião, não consigo nem acreditar no que vou fazer. Enquanto espero as cinco horas que faltam de vôo até Londres fico planejando o que vou fazer nesse dia. Pego o ingresso dourado que estava em meu bolso para o show do McFly e imagino como vai ser um show como convidada especial. Estou pensando em que roupa vestir para ir ao jantar que o Dougie me convidou. E ao mesmo tempo em que luxuoso hotem de Londres que o Robert reservou uma suíte para a gente passar a noite. Sei que vou ver o pôr do sol junto a Tower Bridge, às margens do Rio Tâmisa, com a companhia do simpático Dan. No outro dia não tenho ideia de onde a Emma vai me levar, mas por favor não se preucupem comigo, e nem me esperem para o jantar!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

É pior do que cobra cascavel ♪

Você conta tudo para ela, confia sua vida nela, até que de repente em segundos ela acaba com toda aquela confiança que demorou anos para ser conquistada.
Ela conversa contigo, está sempre do teu lado, faz você criar certa confiança nela e quando está tudo bem ela lança o seu veneno e estraga tudo.
É capaz de te colocar contra suas outras amigas, de ficar com aquele garoto que você está apaixonada.
Invejosa, egoísta, ambiciosa, interesseira e falsa. Tem o dom de manipular as pessoas ao seu redor e sair sempre como vítima na situação. Tem aquela carinha de anjo e de que não faz mal a ninguém, mas no fundo só está esperando para lançar seu veneno.
Eu já tive experiências nada boas com amigas assim e não é nada fácil lidar com isso. O que se tem a fazer é manter distância de pessoas desse tipo!

Pauta para Blorkutando: "Amiga... da Onça"

sábado, 21 de novembro de 2009

e a tal música, o que é?


é um grito, é uma liberdade.
é poder se expressar por meio de palavras que não precisam ter, necessáriamente um sentido real, muito menos rimas. é preciso apenas serem carregadas de sentimento.
não importa se é a felicidade, a tristeza, a mágoa, o ódio, o amor, a saudade.
aliás, nem precisamos de tempos para ouvir a música, não precisamos de atenção para conviver com ela.
a música está em toda a parte e momento;
batuque no que estiver próximo. não é um ritmo que você faz?
fique em silêncio, você ouvirá algo! o mundo é feito de barulhos.
se isole em um lugar, à prova de sons e relaxe: seu coração ainda bate, que tal o ritmo que ele faz?
grite! bata em coisas. não foi assim que surgiu o rock?
a vida é feita de sons, barulhos e melodias.
para quem não consegue ouvir eles são sensíveis, entram pelo corpo e se instalam na alma.
desde a naturalidade da batida do coração, até o mais complexo concerto de saxofones.
o mundo é música e a música é mundo! ♪



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Talvez nada tenha realmente um fim


Há anos atrás me deparei com duas pessoinhas que deram à palavra amizade um sentido, que até então não tinha pra mim. Foi a partir daí que comecei a sorrir a toa, que passei a ser compreendida com um olhar, que minhas loucuras passaram a ter sentido, que minhas tristezas foram minimizadas e minhas alegrias multiplicadas e foi a partir daí que tudo começou, e agora acabou?
Mais um ano está acabando, e o próximo a vir será diferente pra mim. Diferente, porque quando eu acordar não vou mais acordar cedo para ir ao colégio encontrar com aquelas minhas amigas, aquelas que me mostraram o sentido da amizade, as alegrias das minhas manhãs.
Na vida tudo tem um início, meio e fim. Sei bem quando e onde tudo iniciou. Não sei quando será o meio, pode até ser agora. Mas o fim este sim eu desconheço, desconheço porque tudo aquilo que me faz bem e um dia foi um inicio pra mim, nunca vai ter um fim.
Meu caminho é contínuo. Pesssoas vem e vão, umas passam despercebidas, outras me marcam. Já outras entram em minha vida de forma impressionante, marcando minha vida e ocupando um lugar em meu coração. E estas, independente da circunstância são insubistituíveis, inesqueciveis e eternas.
Por isso amadas chorem, gritem, catem, dancem, pulem, sonhe, sorriam, brinque, critiquem, só não esqueçam que eu estarei sempre com vocês!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O Menino do Pijama Listrado


O Menino do Pijama Listrado foi o livro mais simples, bonitinho e emocionante que já li. A simplicidade torna o livro maravilhoso, e a história emociona qualquer um. Realmente vale a pena ler!

Sinopse: Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final  contra os judeus. Também não faz ideia que o seu país está em guerra com a maior parte da Europa, e muito menos que a sua família está diretamente envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que teve que abandonar a casa em que vivia em Berlin e ir morar em uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar e nada para fazer. Da janela de seu quarto, Bruno vê uma cerca, e para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga.
Em uma de suas explorações, Bruno conhece Shumel, uma garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando enlucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O Menino do Pijama Listrado é uma história sobre amizade em tempos de guerra, e o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

Recomendo muito, sei que vocês não irão se arrepender ;D
See ya! :*

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Loucura

Uma das vantagens de eu ser tão auto-analítica quanto eu sou, é que eu sei de cor as minhas qualidades e os meus defeitos. De tanto analisar as pessoas ao redor, acabei descobrindo a mim mesma. Por essa razão, sei que não sou a pessoa mais fácil de se conviver. Geniosa, hiper-sensível, insuportável. (E c'est la vie).
Mas sabe... Tenho estado muito confusa nesses últimos dois meses do que no resto de minha vida. Tem sido muito difícil para mim conviver comigo - sensibilidade extrema com uma dose de irritação (e não é TPM). Muitas vezes tenho vontade de sair de meu corpo, dar um tempo e depois voltar.
Mas é claro que isso não iria adiantar. Minha aversão a mim mesma é emocional. Porque conviver com a minha pessoa física é fácil comparado a minha mente. Meu emocional é muito confuso. Inconstante. Frágil. Minha psique está sempre trabalhando num ritmo alucinado, com tantos pensamentos, que as vezes é difícil eu me entender: Eu tenho que entregar o trabalho de história amanhã, o prof de história é psicopata, eu tenho que comprar o meu remédio para dor de cabeça que acabou, e livros novos também, ai é a segunda noite que sonho que estou me casando, se eu me casar será que vai durar, e por aí vai, um pensamento puxando o outro e tudo formando uma grande bola de pensamentos desconexos.
Depois dessa demonstração de insanidade, eu me pergunto se estou louca. Qual a diferença entre a minha loucura e a minha normalidade? Acho que hoje nunca vi ninguém louco medicamente comprovado. Ele pode ser esquisofrenico, bipolar, depressivo, hiperativo, mas louco mesmo eu nunca vi.
Isso me faz a acreditar que estamos ficando todos loucos. Fica-se louco ou nasce louco? Não sei, mas de loucos todos temos um pouco, eu estou certa. Todos temos um pouco de insanidade em algua parte da personalidade. Todos somos irracionais em algum aspecto da vida.
Afinal, qual a diferença entre a loucura e a normalidade? entre louco-normal e o louco-louco? Como eu sei se eu sou louca ou normal? Se eu sou uma desiquilibrada ou apenas ua adolescente em crise? Se eu sou esperta ou inteligente? Se estou triste ou depressiva?
Acho que estou enlouquecendo!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Meme!

Recebi esse meme da Betina, do She lives in her fairy tale e da Isadora, do Legítima Utopia



Tenho que completar essas afirmações e indicar para cinco blogs:

Eu já julguei as pessoas pela aparência.
Eu nunca desisti de algo sem lutar.
Eu sei que sempre devo dar uma segunda chance
Eu quero muito sucesso
Eu sonho em conhecer cada lugar do mundo

Indico para Brú (About me), Lucas (in liberate?), Daiane (confused girl), Daninha (My Things) e Alice (e agora o que me resta?)

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sobre aquela sorte



Ela é um trevo de quetro folhas achado entre duas pedras. Um louva-deus que traz sempre boas notícias. Nas cartas é o às de copas. É uma flor de lotus, uma figa pendurada em uma correntinha. Um olho grego para espantar o mau olhado. Uma pimenta malagueta no chaveiro. Uma borboleta lilás passeando frente aos seus olhos. O sol das manhãs de domingo e a lua cheia de madrugada. É uma fitinha do Senhor do Bom Fim da Bahia pendurada no pulso. É um escapulário, que é mais do que a sensação de proteção. É a chva fina que cai nos dias mais inesperados. A sensação de paz. A tranquilidade transmitida pelo tom de voz. Tem olhos que falam e sobrancelhas que questionam. É um porto seguro. É aquilo que se pede ao assoprar velinhas. É também a saudade mais bonita que irei sentir!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Paradoxo ambulante

Pouco tempo e muitas mudanças! Internas, externas, laterais, horizontais, verticais, pelos poros. Há novas pessoas, novas perspectivas, diferentes situações e cenários, num calendoscópio que não para de mudar. Às vezes me assusto, nas outras me recupero. Mas sei que muitas coisas só dependem de mim e preciso ser persistente para não esquecer isso. Preciso ser duas, três, sete mil, mas sem perder o foco. Dá medo, Dá ânimo, dá felicidade. Não esquece de continuar andando, andando, andando.
Há dias em que acordo mais cedo do que deveria e fico me perguntando onde encontrar certas coisas. Na verdade sei as respostas, mas não sei ainda o que falta. Na mesma medida há uma empolgação de quem tem menos de 15, com uma mente sincera de quese 20. Há uma cabeça aberta, uam alma meio afilta, tranquila, alguns segredos e todo o amor disponível nessa vida. Tento racionalizar, analisar, calcular em espaços e palavras tudo o que precisa ser dito. Ou vivido ou sonhado ou pedido. Não sou perfeição. Apenas uma lacuna que se preeche dia a dia de algo inesperado. Estou diante de um mistério sem as armas. Disseram: vai. E eu fui. Estou aqui, seguindo a filosofia do salmão e nadando sempre para frente. Hei de chegar em algum lugar. Cruzo os dedos e me jogo. Seu rei mandou dizer que é preciso nascer de novo e de novo e mais uma vez. Ser um paradoxo ambulante sempre será o que sei fazer de melhor.  
Decidi que vou ressuscitar esse blog.

Não sei bem o porquê, mas vou.
Será que ainda tem alguém vivo por aqui? :D

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Você cresce, você aprende, você erra, você ganha!



O que eu mais sinto falta de quando eu era criança é fazer um beicinho com os olhos marejados, para logo em seguida explodir em lágrimas, chorar com gosto, com a boca aberta, soluçando profundamente até ficar sem ar. Que direito maravilhoso esse que nos é tirado quando somos adultos? o de chorar, em alto e bom som toda vez que algo não nos agrada. Você sabe que é adulto quando descobre que a palavra adulto não tem o menor sentido.
A vida fica dura e pesada, e as brincadeiras de faz de conta? não envolvem mais princesas, príncipes e castelos e até o pobre do bicho papão te abandona. Você perde os amigos imaginários, não vive mais cercada de pessoas querendo te mimar e fazer suas vontades. Ninguém te põe para dormir contando histórias. Você perde todas as regalias e passa a ser responsável pelo que cativou.
Todos os seus lápis de cor somem e dão espaço a grande e grossos livros. Palavras estranhas que a gente não tem a menor vontade de entender começam a surgir: averbações, alienações, metáforas, cloridrato de sertralina, mas a gente faz de conta que entende. É um grande faz de conta, todo mundo faz de conta que é livre e que faz o que quer da sua vida.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Tudo começa com um "era uma vez"

É só sorrir, dizer que nada aconteceu, levantar a cabeça e seguir em frente. Como sempre ouvi dizer: ”Quem vive de passado é museu”. As lembranças dolorosas podem vagar pela minha mente, mas é aí que surge a minha máscara, a qual eu coloco todo dia ao levantar, e tiro todo dia ao me deitar. Essa máscara tem o poder de mostrar para as pessoas apenas meu sorriso, como de uma garota sem problemas, que tem a cabeça no lugar. Mas quando estou só, deitada na cama, abraçada com o travesseiro, é que a lágrima aparece, e aí vejo que nem tudo é como no conto de fadas. Príncipes, coisas mágicas, não existem no meu cotidiano. No começo, tudo é lindo, maravilhoso, impossível acontecer melhor; mas aí o tempo passa, e a gente conhece bem com quem estamos lidando. E é aí, que aprendemos que nada, absolutamente nada pode se resolver com um simples ‘abracadabra’.
Seria ótimo termos uma fada madrinha para resolver tudo para nós, ou até mesmo o gênio da lâmpada, porém crescemos e deixamos de acreditar em Papai Noel, e Coelinho da Páscoa. É aí que acordamos para o mundo. Percebemos então, que no começo tudo começou com um era uma vez, e agora está quase num final não feliz. Porque nem tudo brilha como aquela estrela lá do céu, nem como os teus olhos, nem muito menos com a intensidade do sol. Tudo brilha, de acordo com o que queremos ver...quando não queremos...não colocamos mais um ‘era uma vez’ no começo..e sim um ‘a alguns anos atrás'.

domingo, 27 de setembro de 2009

Uma dose de felicidade, vida e nostalgia


A mesma música tocou onze vezes e ainda não cansei de escutá-la. É que ela me traz a lembrança da viagem que fiz a quantro meses atrás. E que alterou em mim lembranças, simples e fantásticas. Repeti alguns gestos e senti sensações conhecidas enquanto estive por lá. Algo totalmente diferente e novo me esperava, e percebi isso assim que coloquei os pés na capital austriaca. A tranquilidade e a harmonia de uma maravilhosa e rica capital,  o cheiro das famosas cefeterias nas esquinas, enchiam meus pulmões de alegria. Assim eu me sentia perte daquela paisagem. Os castelos, onde mais tarde eu me perdi, pareciam uma daquelas pinturas em livros antigos de conto de fadas. O trêm, a lama e as trilhas no meio da mata, trouxeram a lembrança da feliz infância que eu abandonei sem perceber a três, quatro anos atrás.
O tempo estava completamente mutável, e permaneceu assim durante as três semanas que eu estive ali. Minha insegurança sumiu rapidamente, como se tudo estivesse bem... e realmente estava.
Uma noite foi suficiente para que eu fizesse amigos e fortalecesse os laços anteriores, filosofasse em uma mesa de bar, derrubasse objetos, fugisse do diretor, dançasse no meio da rua e me apaixonasse pela vida outra vez. Provei para mim mesma que sou capaz de realizar meus sonhos, dependendo apenas de mim mesma e de poucos desejos. Pelo menos por um mês, ou dois.
Eu não precisei sequer fechar os olhos na primeira madrugada. A minha volta estava cercada de pessoas especiais e diferentes de mim. Os jovens que chegavam na "minha casa" com um sorriso no rosto e uma garrafa em baixo do braço, me lembram muito um filme antigo que assisti no cinema. E os shows que a gente fazia pela região, fizeram com que eu me sentisse no meu próprio filme, vendo as luzes salpicar os rostos presentes, os aplausos emocionarem nossos corações e a batida das músicas, sincronizada com a batida do meu coração, chamar meu corpo e a minha mente para o meio do palco.
Passou muito rápido. Queria voltar no tempo, para viver tudo aquilo denovo. Não precisava mudar os acontecimentos, as bobagens que eu disse e os micos que paguei, e nada que pudesse ter estragado tudo. Eu só queria sentir o interior de mim outra vez. Olhar pela janela do "meu quarto" e ver o sino que tocava, e não deixava eu dormir, as montanhas cobertas de neve, ou até mesmo o transito caótico de uma cidade grande. Dormir no mínimo três horas depois de um dia alucinante e acordar contemplando um rosto amigável, com um brilho no olhar e um largo sorriso nos lábios. Andar por cada quarterão, entrar em tudo que é lojinha e comprar várias lembrancinhas. Comer uma barra de chocolate por dia, dar bom dia as pessoas... Tomar outra dose de vida, outra dose de felicidade.
Ah se eu pudesse escolher o que ser... Certamente me transformaria em uma música, como a que me faz lembrar tudo isso. Acabar quando menos se esperar, mas poder ser ouvida outras vezes. Repetida, e com a mesma intensidade da primeira vez que se ouve.

sábado, 26 de setembro de 2009

Viver intensamente


Quero a vida com um sol mais bonito, um céu mais azul. Quero bombons na minha bolsa sempre que eu desejar, e não quero deixar de fazer nada por medo. Eu sei que eu não estou bem, mas eu sou muito mais forte do que qualquer coisa que poderia me fazer sentir mal. Eu prometi a mim mesma que não me afundaria de novo, não me afogaria mais. Então, eu olho para frente, pego meu chocolate e tenho minha dose de endorfina.
O sentimento que eu estava essa semana era quase um luto, uma falta tão profunda que afundava meus pulmões, me deixando sem ar, e sem alternativa. Eu percebi que eu não poderia deixar aquilo me fazer mal, porque não fazia sentido. Daí, eu comecei a listar metas, fiz uma lista, de tudo que eu queria. Dançar e beber até cair, virar uma noite na praia, viajar pelo mundo, amar até doer, comer o que eu quiser, fazer o que me der na telha.
Eu não quero ter que me preocupar com notas, ou futuros, porque isso é incerto demais, e eu não entendo. Eu não sou burra, mas sou bastante confusa, e a vida mistura tudo. Eu sou quase feia, e quase bonita. Sou quase magra, e quase obesa. Sou quase. E cansei, quero ser completamente, seja lá o que for. Quero uma identidade, uma felicidade, um amor, um medo, um ódio.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Quando tudo resolve dar errado


Eu sempre soube que não dá pra estar completamente feliz, e deve ser por essa razão que eu aproveito ao extremo todos os momentos que me permitem chegar ao topo, vivendo tudo com tamanha intensidade que até eu me surpreendo. Mas isso de viver tudo ao extremo está normalmente me fazendo penar. E quando esse chega, eu peno muito mesmo.
Como vivo dizendo que comigo tudo é oito ou oitenta minha vida tá pagando por isso também. Essa semana é um ótimo exemplo, tudo resolveu dar errado (com exeção do ouro no xadrez õ/). Está tudo um caos, daqueles que tu pergunta à Deus porque ele te acordou e reza para que o dia acabe de uma vez. Me peguei, rezando para que isso fosse só um sonho, um pesadelo talvez. É que isso já pssou dos limites. Não é só no meu interior, tudo ao meu redor resolveu dar errado também. É aquela velha história de que alguma coisa ruim nunca acontece sozinha!
São tantas coisas que me deixam insegura. É em casa, aquelas malditas provas, é aquele maldito amor que guardo no peito, é aquela solidão na qual eu vivo. Até meu joelho resolveu voltar a doer essa semana. Vontade de se matar, todo mundo tem, não?!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Entende. Entende como ninguém

Eu passei a maior parte do meu tempo tentando entender os meus sentimentos, tudo aquilo que havia dentro de mim. As minhas dores, os desejos, e os meus sonhos, tudo aquilo eu tentei decifrar. Tentei achar um pequeno significado para cada coisa. Eu que sempre pensei que pudesse entender tudo aquilo que se passava dentro de mim. E realmente entendia. Só não entendia o que me faltava, o que ainda não conhecia. E na verdade, ainda não entendo.
Porque sempre sinto algo vazio. Está faltando um pedaço de mim. E quando dizem que "quando ele se foi, levou uma parte de mim" eu nunca entendi. E também nunca senti. Por que eu nunca estive completa por ninguém. Nunca senti aquele sorriso que me completa e não precisava de mais nada. Eu não entendia isso, e creio que tenha muita coisa aqui dentro que ainda não conheço. Que ainda não mostrou as caras para eu poder juntar as peças do meu próprio quebra-cabeça para me entender. Não havia aparecido alguém para me avisar de algumas coisas. Não havia alguém para notar a essência em mim mesma que eu não havia notado. Alguém para dizer o que eu procurava sem ao menos saber. Assim, sem avisos, apareceu. Eu não imaginei, mas apareceu. E no fluir, as palavras eram lançadas ao vento, assim sem querer, de um jeito espontâneo que me deixa marcada. Veio assim, só para me deixar pensativa. Para ir dormir pensando no que disse. Me fez entender coisas que não sabia que precisava entender. Acho que tenho que agradecer, de certa forma. Eu encontrei alguém que me entende mais do que eu mesma! Com aquele lance espontâneo... eu deixo como nota mental suas palavras, só para que eu consiga me entender.

sábado, 12 de setembro de 2009

Faz parte da minha história

Bom, acho que muitas coisas que eu queria te falar, ja falei : por carta, pessoalmente, pelo msn. Pra te falar a verdade, não existe palavras pra descrever o que eu sinto e quanto a nossa amizade vale. Nós nos tornamos amigas assim de uma hora para outra, e eu nunca poderia imaginar, que hoje estariamos assim. Eu quero te agradecer por tudo o que você fez por mim. É engraçado como os nossos sentimentos são transparentes. Foi com você que dei as melhores risadas, fiz as melhores brincαdeirαs, tudo contigo é tão bom, e você pode ter certeza, que apesar de tudo eu sempre estarei torcendo por ti, em todas os momentos. Você sim, é muito especial para mim, alguém que me fazia tão bem. ah, amiga você faz parte da minha história. te amo ♥'

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O perdão cansa de perdoar

É preciso saber quando uma coisa chega ao final. Embora seja difícil jogar abandonar as experiências adquiridas, é necessário encerrar um ciclo, fechar portas, terminar capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é conseguir deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram, sabendo perdoar os erros. Precisamos perdoar, mas sabendo que isso não significa colocar esconder os sentimentos que existem em nosso coração, perdoar não é esquecer temporariamente, é reconciliar-se consigo mesmo. A capacidade de perdoar não é um talento nato, é uma coisa que você desenvolve ao longo da vida e que precisa ser exercitada. Afinal o perdão também cansa de perdoar e se nao for colocado em prática em cada situação que seria necessária, com o tempo, ficamos duros e inflexíveis. Não é necessário perdoar sempre existem coisas imperdoáveis, e elas são diferentes para cada pessoa. É preciso respeitar esses limites.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Ela :)

Quase que ela morreu ao nascer. Não veria nunca a Lua que hoje ela ama. Não cantaria nem dançaria na frente do espelho ou no banho as músicas que ela tanto escuta. Não teria tantos amores platônicos aos 14 anos de idade. Não comeria uma barra de chocolate assistindo Grey's Anatomy na TV quinta-feira de madrugada. Não perderia na Europa a sua correntinha com uma clave de Sol,e não choraria uma semana inteira por causa disso. Não pegaria perua escolar com os amigos loucos do pré que hoje ela sente tanta saudade. Não chamaria ninguém de vaca. Não seria gremista e não choraria tanto por causa de um jogo perdido. Não seria cúmplice da amiga no plano de colocar tachinhas na cadeira da professora. Não teria dado o primeiro beijo atrás de um carro no meio de uma festa de formatura. Não teria se iludido tanto nem acreditado tanto nas pessoas. Não teria chorado de rir com as amigas. Não teria chorado nunca. Não teria dado sorriso algum. Não poderia nunca abraçar os melhores pais e amigos do mundo que hoje ela tem. Nunca encontraria amigos tão maravilhosos que a faz sentir uma alegria que realmente ela não esta conseguindo descrever aqui. Se no dia 20 de janeiro de 1995 ela tivesse morrido ao nascer como quase aconteceu... Ela nunca poderia dizer que é a pessoa mais feliz do mundo e chora ao escrever todas essas besteiras enquanto ouve sua irmã cantar as músicas da Xuxa .Eu sei, ela é louca.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Não vivo mais sem..!

Vou fazer um post sobre três pessoinhas importantes na minha vida. Vou falar sobre uma de cada vez, porque embora elas sejam bem importantes, elas são diferentes (ou, talvez, não sejam tão diferentes assim.)

Brenda. Desde quando nos vimos, já simpatizamos uma pela outra. Minha companheira para compras, para besteiras e até para se perder em Viena. Ela cuida de mim, me defende (e me leva para o mal caminho) :x E eu te amo tanto amiga-companheira ♥

Rafa. Nossa amizade teve um começo bem rápido, e do nada, já estava assim, bem amigas. Ela confiou em mim em pouco tempo, e isso me fez começar a confiar nela também. Pouco tempo depois de me conhecer ela já estava me contando toda a vida dela, e eu passo dando conselhos para ela, porque meus conselhos são os melhores (hihi). E tudo isso, aconteceu muito rápido. Ela é a única que sabe alguns dos meus segredos mais secretos. Te amo ♥

Bruna - O post dela vai ser em rosa, por motivos bem óbvios ? A Bruninha eu conheci um pouco depois, na verdade, nem lembro quando a conheci, nossa amizade foi tão natural, de uma hora pra outra ela estava na minha casa assistindo filmes toscos. Nossa amizade não é tão longa, nem tão grande, porque a gente não teve muito tempo, não é ? Mas, ela já conquistou minha amizade sim, com esse jeito delicado de ser, esses sorrisinhos meigos e esse jeito de me entender. ♥

Agora vou falar sobre as três, porque sabe, tem coisas que não dá pra falar sem mencionar a outra. Porque elas apareceram em um péssimo momento da minha vida e me suportaram no meu pior momento. Porque os babados que elas contam são os melhores. Já amo muito elas ♥


vou fazer um post para meus amigos importantes ok, dois ou três por vez. não fiquem com ciúmes :*

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Adoráveis Coleguinhas


Minha turma da oitava série é a famosa do colégio, temida pelos professores e divertidíssima. As manhãs são ótimas para os demônios da 81. A turma conversa sem parar, mesmo ouvindo apelos desesperados de professores desiludidos. Com uma admirável taxa de no máximo 1% de nerd, a minha sala desse ano tem sido um bom convite à introspecção. O ambiente é comparável a "Disney" (como muitos falam), pra ser reconhecido e falarem com você é necessário fingir que é idiota e o grupinho influente inspira apologias ao suicídio na adolescência. As piadas constantes, e as bolinhas de papel voadoras tiram qualquer um do sério e acabam com a paciência dos professores, as sólidas relações de amizade explícita é algo raro. Além disso, as "miguxas" fingem não conversar, e a cada "fiquem quietos", minha pressão sistólica atinge um pico. Vale ressaltar que a turma é a tristeza de todo professor, com a provável exceção do grupinho-influente. E, também tem uns prubliminhas. E o eterno Beto Carreiro.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Gossip Girl: As Delícias da Fofoca

Como adoro o seriado Gossip Girl, resolvi ler os livros da série. Os livros não tem muita emoção, mas li só pra descontrair, mesmo.
Sinopse:

Procurando por glamour, escândalos, fofocas e o que há de mais cool entre a juventude dourada da big apple? Gossip Girl: As Delícias da Fofoca é o primeiro volume desta série provocante que revela os segredos dos adolescentes ricos, bonitos, chiques e cheios de problemas na Nova York contemporânea.
Blair Waldorf, passa por uma grande crise em sua vida, já que seus pais se separaram e sua mãe casa-se com um homem que Blair detesta. Está sériamente com muita vontade de perder a virgindade para Nate, seu namorado, porém tudo não corre como gostaria. Ela também está decidida a ignorar sua ex-melhor amiga, Serena van der Woodsen, que estava estudando em uma escola interna e nem ligou nem para saber como ela estava enquanto seus pais passavam pela crise do casamento. Fica mais chateada ainda quando descobre que Serena dormiu com Nate.
Enquanto isso, Serena se sente triste por sua amiga ignorá-la, mas como Blair está realmente decidida a não voltar a ser amiga dela, é obrigada a fazer novos amigos em New York.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Esquerdista liberal

tô revoltada!
É uma frase extremamente comum no meu dia-a-dia.
Mas sou uma criatura altamente crítica e de esquerda, liberal é claro. Gosto da política discutível, mas não por leigos.
Democracia, voto, urna, cabresto, corrupção, são algumas coisas que invadem minha mente quando eu penso em governo e coisa e tal.
Nunca tive consciência de imaginar que seria uma maravilha quando chegasse a minha vez de escolher a pessoa que seria meu representante diante do país.
Sou uma realista positiva, acredito que em algum momento isso vá melhorar. Afinal, o Brasil tem problemas, mas por favor aos argentinos, digam que somos os mais felizes do mundo, porque talvez sejamos mesmos.
Mudando de assunto, sem sair do ponto principal:
Por conta dos mundiais que estão acontecendo nessa potência crescente, países mostram sua força, sua cara, alguns com olhos bem puxados e outros com olhos tristes de quem sofre em guerras. O mundo é estranho, seria característica da nação ou um sonho individual de cada atleta, derramar o sangue por um lugar no pódio?!
Misturei política e esporte nesse post por opção, afinal, elas estão interligadas pelas relações entre as pessoas.
Tomara que um dia eu não precise criticar o governo, e que as potências esportivas sejam muitas, não deixando que se torne um resultado muito previsível.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Essa vontade de dançar

Os movimentos lentos dos braços percorrem a minha silhueta. As pernas deviam subir bem mais do que sobem. Deviam flexionar-se bem mais. A barriga, pra dentro, provoca desconforto e falta de ar. Os olhos caminham lentamente pelo lugar, achando um ponto fixo no espelho. A leveza dos movimentos começa junto à música, os pés sobem, os braços deslizam, nada importa. As pessoas, sentadas, assistindo, ainda não entendem o porquê dessa menina tão desengonçada estar fazendo tudo isso. Ou melhor, tentando fazê-lo. “É óbvio que com anos de prática ela ainda não fará bem, certo, leve, como queremos ver!”.
Danço porque sou uma masoquista. Sinto paixão em ouvir àquela música e buscar àquela sequência que parece ser impossível de memorizar. O professor me olha com um sentimento tão difícil que, nos meus perceptivos catorze anos de vida, ainda não consegui identificar. É um olhar de desprezo, tão fortes e misturados que, sozinhos, não expressariam um quarto do que ele sente. Quantas vezes já tive que ouvir “desista! Isso não é pra você!”
Se acham que quero fama, erram. Se acham que quero ensinar, erram. O que eu quero com essa baboseira toda é sentir. Pensam que é fácil? As ligações das pernas doem, tudo dói. Mas é uma dor crível e bonita. É como se ela dissesse, baixinho "Vai melhorar, você vai ver!". E, afinal de contas, o que é que nessa vida não dói? Amar dói, chorar dói, até ser feliz dói. E quando eu danço, pela primeira vez, sinto que alguém se importa: Eu. Sinto que posso mexer os dedos, os braços, as costas e a mente ao mesmo tempo, porque aquilo é um pacto entre eu e mim mesma.
Sinto que a música consegue penetrar nesse meu coração de pedra. Sinto as batidas ritmadas, os cabelos suados, e a paixão pela arte entendendo tudo o que acontece, bem mais do que eu mesma entendo. O corpo. A melhor coisa do mundo é entender o seu próprio corpo. E poder controlá-lo. E poder agir conforme ele pede. E isso é dançar.
Num céu onde o seu corpo é o sol e os pensamentos são as nuvens que o cobrem. Eles precisam um do outro pra viver, emocionar, dançar. Isso é a dança!

Pauta para Blorkutando: "Um texto Descritivo"

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Vivendo e Aprendendo

Das várias coisas que não entendo, talvez essa seja a mais incompreensível: pessoas que não gostam de aprender.
Não ter tempo, condições para se dedicar a cursos interessantes é normal. Mas sair dizendo "já sei tudo o que quero saber, obrigada"? Na boa, não dá. Fiquei com isso na cabeça há um ano atrás quando entrei para o grupo principal dos Chimangos.
Bom, nos primeiros ensaios eu me sentia uma idiota. Os passos estavam na minha cabeça e a dança exigia uma coisa simples, como um contra-giro em quatro compassos, e eu fazia tudo errado. Hoje isso é tão normal pra mim que saio por aí dançando e estou super feliz. Ok, to brincando. Mas de qualquer forma ando super empolgada com minhas evoluções na área da dança. Na verdade é que eu me sinto muito à vontade para fazer determinadas coisas, tipo, escrever, ler, chorar. Eu estava lá num terreno conhecido, e me sentindo uma idiota. Mas é bom ser idiota! Não sempre, claro, se não você tem algum problema. Mas, às vezes, é ótimo.
Quando tentamos explorar algo que não conhecemos, acabamos descobrindo coisas sobre nós mesmos. Eu que não sabia nada sobre dança, me vi descobrindo o que são compassos e prestando atenção em coisas que passavam despercebidas. Se por um lado eu me sentia insegura no ensaio, por outro lado eu adorava a sensação de deixar tanta coisa entrar no meu universo. E é isso que faz de aprender uma coisa tão maravilhosa.
Em vez de se fechar e nem ouvir aquela menina que pensa de uma forma diferente da sua, é bem melhor que os pensamentos dela entre no seu mundo e se misturem às suas coisas. Pode parecer que eu estou louca e que dança não tem a ver com essa menina patética, mas as duas coisas tem algo em comum: aprender.
Assim é tão bom se sentir idiota às vezes. Nem sempre, é claro, pelo bem das pessoas à sua volta.
Enfim: não quero fazer só as coisas em que me dou bem, e sim me dá bem nas coisas que faço. Quero dançar, e também ter contato com novas ideias. Quero sempre aprender. Sem querer descobrir o sentido da vida, nem nada.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Confissões


Se é questão de confessar, não sei fazer chimarrão, e pra ser mais sincera já traí em pensamento. Se é questão de confessar, eu adoro música antiga, sou insensível demais e sei fingir. A verdade é que também choro do nada e com muita frequência e sempre sinto muito frio. Se é questão de confessar, nunca durmo antes da meia noite. Às vezes me sinto só e gosto disso.
Se é questão de confessar, me apaixonei de verdade só duas ou três vezes e beijei poucos garotos. Não consigo ler um livro pela metade e amo chocolate. A verdade é que também me apego fácil às pessoas mas não confio em qualquer um. Se é questão de confessar já fui iludida e aprendi a perdoar. Sou impulsiva, emotiva e falo muito com os olhos. Pra ser mais franca, sinto saudades do que não conheci e me arrependo muito do que não fiz.Se é questão de confessar odeio ser interrompida e não gosto que falem alto demais. Se é questão de confessar sou precoce em muitas coisas e não gosto que me prendam.
A verdade é que também não sei direito quem eu sou e isso pouco importa quando se sabe aonde se quer chegar.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O Outro Lado da Meia Noite - Sidney Sheldon

Terminei o livro O Outro Lado da Meia-Noite. É um livro bem forte e bem comovente, com surpresas em cada página esse livro me prendeu até a última palavra.
Aí vai a sinópse:

Conta a vida de duas mulheres completamente diferentes: uma, Catherine Douglas, uma americana, e outra, Noelle Page, famosa atriz francesa. Essas duas mulheres são unidas pelo amor por uma mesma pessoa, Larry Douglas, aviador americano.
Noelle conhece Larry e pouco tempo depois decidem se casar, porém Larry foge e algum tempo depois se casa com Catherine. Isso provoca a fúria de Noelle, que decide ficar cada vez mais famosa, para quê um dia Larry Douglas a veja no cinema ou numa revista e lembre-se dela. Se envolve então com o terrível magnata
grego Constantin Demiris. Noelle desenvolve, então, um terrível plano para se vingar de Larry.
A história se passa principalmente durante a
Segunda Grande Guerra Mundial e termina com um fantástico julgamento citado no prólogo, elemento comum nos livros de Sheldon.

Realmente esse livro é muito bom, não chorei muito, mas perdi o fôlego. Indico, vale a pena ler!

domingo, 9 de agosto de 2009

O homem mais lindo do mundo

Aqui estou para falar do homem mais importante da minha vida : um homem diferenciado; um homem único; Um homem orgulhoso, um homem humilde; Um pai, meu pai.
Todo dia é a mesma rotina. Ele sai bem cedo de casa e vai trabalhar. Aposto que os dias de trabalho não são recompensadores. Após um dia exaustivo, no início da noite chega em casa. Tenta sentar no sofá, mas não consegue. Tem que comprar pão, tem que levar o filho no treino, tem que levar a filha no ensaio, tem que ouvir os filhos discutindo, tem que isso, tem que aquilo. E faz tudo isso numa boa vontade invejável.
Entretanto, mesmo que Deus tenha escrito por linhas tortas, ele não desiste de apagar essas linhas e reescrevê-las. Ele dá o máximo dele todos os dias, seja no trabalho ou em casa. Ele só quer o melhor pra família dele. O único luxo que ele se dá é o de pedir pra filha gravar algumas músicas no pen drive para ele ouvir no carro. Ele só quer assistir um jogo do Grêmio com os filhos. Ele só quer ir a um outro país com a família. Ele só quer a família conversando numa boa no fim do dia. Além dos seus singelos desejos nem sempre serem atendidos, ele ainda por cima faz milagres.
Ele é a minha maior fonte de inspiração. Ele me mostra todos os dias que vale a pena ser perseverante e honesto. Eu tento levar isso pra minha vida. Mas confesso que não vejo vantagens em ser honesta sempre, como meu pai. Vejo vantagens em ser perseverante como ele.
Meu pai é o maior responsável por eu ser quem sou. Foi ele quem primeiro elogiou meu talento pra escrever, pra me comunicar e meu gosto pela leitura. Ele que me incentivou e incentiva a seguir pelo caminho que estou trilhando. Foi ele quem me disse que eu me daria bem se fizesse Medicina. É ele que acredita que eu vá me tornar uma ótima jogadora de xadrez. É ele que acredita que vou consegui ir estudar em Princeton. E é nele que acredito pra fazer as coisas darem certo. Ainda espero que ele veja que serei uma ótima médica e outras coisas a mais que pretendo ser. Eu tenho certeza que todos os conselhos que ele me deu por me conhecer tão bem serão certeiros.

Meu pai é e sempre será meu herói! ♥

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Magia lunar

No silêncio, frio e escuridão de uma noite, deito em minha cama, sem sono e começo a pensar: penso no que aconteceu horas atrás, dias atrás, anos e coisas que não aconteceram, coisas de minha imaginação.
Olho pela janela do meu quarto e enchergo a Lua. Tão perfeita, tão linda, tão encantadora, tão maravilhosa! Ela contrasta com a escuridão do céu, assim me transmitindo uma certa magia e fazendo minha imaginaçõa voar mais alto.
Descubro respostas para certas perguntas. Crio coragem para enfrentar certos problemas. Idealizo histórias e textos para este blog.
O sono devagarinho vem chegando. Meus pensamentos ficam confusos e minhas pálpebras pesam. Fecho os olhos e deixo o subconciente tomar conta.
No outro dia quando acordo a minha amiga Lua já foi embora e levou junto as respostas, a coragem e os textos para o blog. Sinto falta de seu encanto, mas quando a noite chega ela está lá denovo, devolvendo minha inspiração. E dessa vez não esqueci de levar minha agenda para anotar as coisas que imagino.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Competir faz parte da vida.

Tudo começa antes mesmo de chegarmos a esse mundo. A primeira batalha é contra os fatores que impedem nossa sobrevivência, é uma batalha longa, mas que temos que enfrentar o tempo todo ao decorrer da nossa vida . Depois disputamos a atenção do pai e da mãe. Mais tarde traçamos a primeira batalha contra um adversário fortíssimo que está quase sempre presente nas nossas decisões: o medo. Quando vencemos a primeira batalha contra ele conseguimos dar o primeiro passo, e assim descobrimos o prazer de caminhar. Logo após lutamos lado a lado com a curiosidade e desvendamos o mistério das palavras. As vezes competimos dentro do círculo familiar pela atenção dos mais velhos.
Quando estamos maiores, competimos com a vergonha e enfrentamos o primeiro dia de aula. Em consequencia enfrentamos a timidez e conquistamos o primeiro amigo. Também competimos muito para ver quem fez o melhor desenho, pra conseguir aprender a ler primeiro.
Mais tarde, com a curiosidade de novo ao nosso lado, descobrimos a paixão. Muitas vezes perdemos essa primeira batalha, pois não somos correspondidos. Até que felizmente os olhares se encontram, mas lá está de novo o medo. Lutamos contra ele e descobrimos a magia do tão esperado primeiro beijo.
Competimos uma vaga na universidade, uma vaga no emprego, competimos praticamente em tudo. No decorrer da vida enfrentamos competições fáceis e difíceis. Mas estamos sempre lutando, pois a vida é uma eterna competição, onde nem sempre saímos vitoriosos.

Pauta para Blorkutando: "Eterna Competição"

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O extremo

Descobri que sou extremamente inútil quando estou de férias. E descobri que odeio me sentir normal. Minha auto-estima estabiliza, minha criatividade desaparece, meus textos não ganham inspiração, não encontro ideias, e mesmo que as encontre se não anoto elas somem da minha cabeça na mesma velocidade que apareceram. Como diz a Bia: "Quanto menos agente faz, menos quer fazer!"
Estou em casa já faz algumas semanas, saio, mas nada de excepcional, o bastante para me livrar do tédio e voltar para casa e fico fazendo NADA mais alguns dias.
O dia a dia é uma droga sem nada novo, um guri lindo, um amigo novo, um acontecimento interessante, um amor para chorar, sofrer e imaginar. - tudo pode se tornar em um texto - Mas quando vivemos em uma linha reta, tudo tão normal, não extremamente feliz, mas também não triste... É uma chatice!
Por isso que odeio tudo que fique no "meio termo": a indecisão, a dúvida, o em cima do muro, os que lá estão. Entro em tudo quanto é coisa, e assim busco a perfeição.
Só as pessoas que vivem com exageros passam por todas as emoções, quem vive no meio termo não sofre, mas também não vive a felicidade extrema.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Meu primeiro selinho *-*

Regras!

1-Quem nos indicou : Mari - http://280197.blogspot.com/
2-Um doce: Strudel de Maçã
3-Uma musica: Peacemaker - Green Day

Mando um blog de ouro para:

Something :D

Há, hoje não vou escrever nada melancólico, dramático, filosófico ou extremamente interessante. Então se você não está interessado em ler sobre a vida de uma garota obesa, mimada e fútil (sim, me rotulam assim) vá ler um livro.
O que fiz nas minhas "férias"? (10 dias não são férias, mas graças a gripe A ganhamos mais 15 dias, que ainda não considero como férias).
Dormi, dormi e dormi, sim dormi muito. E me sinto tão bem dormindo 12 horas por dia. O tempo que sobra divido: na maior parte do tempo fico aqui nessa coisinha viciante chamada internet. Arranjei livros para ler, e por incrível que pareça não devorei 5 livros nesses 15 dias como no ano passado nesse li apenas 2. Reservei uma hora por dia para estudar, sim estudar nas férias, quero muito ir para Santa Maria ou Porto Alegre no ano que vem, mas minha mãe falou que só vou se passar na prova do Colégio Militar, para isso preciso estudar. Mas essa droga viciante de internet transforma os meus 60 minutos em 10 ou 15.
Bom e na outra parte do tempo eu engordo e divido com as minhas amigas. Posos e filmes, com negrinhos, nega-maluca, pipoca e o Senhor Milho. Já devo ter engordado 3kg. e só vou recuperar depois das férias. Porque como eu vou ficar as tardes no ócio sem olhar filme com elas? E como vou olhar filme sem pipoca? Ou então se não olho filme vou para a casa da Tina olhar vídeos no You Tube, mas como vou negar quando ela me oferecer a nega - maluca da Alice ou o Senhor Milho? A única solução é aumentar a carga horária na academia e começar uma dieta super rigorosa depois das férias.
Falando em férias vou falar como desperdicei algum tempo preciso dessas férias também: Vôlei na segunda-feira, eu não precisava ter ido, perdi 2 horas da sessão bobice com os meus primos para ir jogar vôlei. Banho gelado na sexta, fiquei com uma extrema preguiça de ir tomar banho na minha tia e tomei banho gelado mesmo aqui em casa (por incrível que pareça os 5 chuveiros da casa estavam estragados), sorte que não fique gripada, mas fiquei com dor de garganta que resultou em febre antes do show do Nenhum de Nós, assim minha mãe não deixou eu ir.
Enfim, vou parar de escrever sobre minhas "férias" ou melhor sobre meus 25 dias de folga e vou aproveitar para ler um livro.
See ya!

Ops já ia me esquecendo: Viva a aos porcos ou a Gripe A! õ/
hihi :x

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Isso não é um conto de fadas


O dia mais esperado do ano estava chegando, o dia de minha formatura. A noite tinha tudo para estar perfeita, no baile a música era por conta da minha banda favorita, eu tinha um vestido lindo que era da minha mãe e os garotos mais cobiçados da cidade estariam na festa.
Mas havia um problema, a Sílvia, minha madrasta nunca deixaria eu ir nessa festa. Mas não custava perguntar:
- Sílvia, na próxima semana, como você sabe, vai ter minha festa de formatura e eu gostaria muito de ir. Tem algum problema?
-É, tem um problema sim. Minhas filhas também irão se formar, então irei gastar muito dinheiro com elas e não sobrará nada para você.
- Ah, mas isso não é problema! Eu já tenho o vestido que era da minha mãe.
- Hum. Então você tem um vestido... Sim, pode ir no baile sim!
Pronto, agora estava tudo certo para a minha grande noite.
Chegou o grande dia, coloquei meu vestido em cima da cama e fui me preparar para a festa.
Quando cheguei no meu quarto o vestido não estava em cima da minha cama. Saí correndo e gritando desesperada.
Quando chego na sala Sílvia manda eu parar de gritar e fala que eu não irei mais na festa porque quem vai com meu vestido é a sua filha mais nova.
Me desesperei. Toda aquela expectativa em estantes tornou-se uma desilusão. Fui correndo para meu quarto me afogar em lágrimas.
Olhei para o relógio, faltava 5 minutos para o baile começar, eu não podia fazer mais nada, a noite mais esperada do ano estava se tornando a pior noite do século para mim.
De repente escuto umas batidinhas na porta, vou ver quem é. Era uma senhora estranha, e ela estava com uma caixa bem grande nas mãos. Deixei entrar e ela me disse que dentro da caixa tinha uma surpresa para mim.
Abri a caixa e tirei de dentro dela um vestido perfeito, conseguia ser mais lindo que o da minha mãe.
- O que significa isso? - perguntei confusa
- Significa que você vai ao baile e que já está atrasada.
- Mas... quem é você?
- Sou uma velha amiga de sua mãe e isso é um vestido que eu mesma fiz e estou lhe dando para você ir na festa de formatura.
- Ah. Muito obrigada!
- Mas tem um problema, você não pode deixar a Sílvia saber que você foi a festa, para isso precisa chegar em casa antes dela, se não ela me mata.
- Tudo bem, agora vou me arrumar para não chegar atrasada.
Quando cheguei na festa, vi que minha imaginação não tinha sido o suficiente. Aquilo era a festa que eu não conseguia imaginar, era perfeita.
Logo no inicio avistei o menino mais lindo da festa e por incrível que pareça ele retribuiu o meu olhar e veio me convidar para dançar com ele. Dançamos um longo tempo, encontrei Sílvia e não deixei que ela me visse.
Ele era um príncipe encantado e eu... a Cinderela! De repente me dei por conta que tudo o que estava acontecendo comigo era bem parecido com o que aconteceu com a minha personagem favorita, mas de uma coisa eu tinha certeza, ele não ia ter que me procurar, pois eu não ia perder meu sapatinho de cristal, não dessa vez.
- Espere um minuto - falei no ouvido dele.
- O que foi?
- Preciso te entregar uma coisa.
Rapidamente puxei da minha bolsa um papel e uma caneta e escrevi o número de meu telefone. Ele pegou e falou que era isso mesmo o que ele queria.
- Agora preciso ir, adorei dançar com você. Foi inesquecível. E não esqueça de me ligar.
Saí correndo.
- Espera, você nem me disse o seu nome.
Não olhei para trás. Quando cheguei em casa tirei o vestido, guardei e me deitei para dormir, para que Sílvia não desconfiasse de nada.
No outro dia meu celular não tocou e nem no outro. Assim me dei por conta que minha vida não é um conto de fadas, mas sei que meu final feliz um dia chegará. Ou não.



Pauta para BLORKUTANDO: "No seu Livro"

terça-feira, 28 de julho de 2009

Tive que parar para escrever isto :B

Sou uma pessoa um pouco inquieta, ou muito? Ah, isso depende da hora, dia, ou ocasião.
Sempre quero mil coisas, todas ao mesmo tempo. Minhas opiniões formadas sobre vários assuntos mudam constantemente, a toda hora. Bem pelo contrário daquelas pessoas que deixam a vida correr, eu mudo minha vida cada hora em uma direção. Ai ai.
Nada nunca está bom. Se consigo alcançar o objetivo, ficarei feliz por um tempo, mas logo estarei lá, insatisfeita novamente.
É claro que de certa forma todo mundo é inquieto. Todos querem o que não possuem. Então, se todo mundo é inquieto, porque estou falando como se eu fosse algo diferente no mundo?!
Eu, como muitos outros somos inquietos num grau maior que a maioria. Nós corremos a 200km/h, enquanto muitos estão felizes dentro do limite de velocidade. E quando pensam que estou feliz com o que tenho, lá vou eu mudando os planos.
Nós inquietos queremos que tudo aconteça muito rápido e enjoamos de tudo meio rápido também.
Mas, se não conseguimos ser de outra forma vamos ter que reinventar tudo do nosso jeito, até porque somos inquietos demais para ver o mundo sempre da mesma maneira.
Se você é inquieto, sabe do que estou falando ;D

domingo, 26 de julho de 2009

Meme..!

1. Música: Somos quem podemos ser
2. Banda: The Beatles
3. Cantor: Dire Straits
4. Cantora: Avril Lavigne
5. CD: The Open Door
6. Ator: Daniel Radcliffe
7. Atriz: Emma Watson
8. Escritor(a): J.K Rowling
9.Livro: A Menina que Roubava Livros
10. Filme: Tróia, Sete Vidas
11. Seriado: Sex and the City
12. Novela: O Beijo do Vampiro
13. Chocolate: Chocolate :DD
14. Estação: Outono
15. Cor: Azul
16. Perfume: Hugo Boss
17. Acessório: Anél
18. Flor: Rosa
19. Lugar: Paris
20. Profissão: Medicina
21. Idioma: Inglês
22. Feriado: Carnaval
23. Time: Grêmio ♥♥
24. Superpoder: Telepatia
25. Paixão: Dougie *--------------*

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Se não passasse da minha imaginação

Eu viajaria para todos os lugares do mundo numa fração de segundo. Acordaria com os cabelos escovados e maquiada. Chocolate nasceria em árvore e seria totalmente light.
Viveria cercada com a magia dos meus bruxos favoritos de Hogwarts. Teria o Edward só para mim, que lesse meus pensamentos, realizasse meus desejos, cantasse para mim antes de eu dormir e me amasse mais que a sua própria vida.
Eu viveria em algum lugar, longe daqui, um lugar só para mim e as pessoas que eu amo, um lugar mágico, onde todos os sonhos se tornassem realidade e todos os desejos fossem saciados.
Viveria em um mundo onde a pobreza não existiria, a natureza seria interminável, guerras só de travesseiros, e o amor e a amizade seria o bem mais precioso da eternidade.
Fecharia meus olhos e sentiria frio, calor, encanto magia e felicidade.


Pauta para Blorkutando
"E se fosse verdade..."

terça-feira, 21 de julho de 2009

" - A pior parte... - eu hesitei, depois deixei que as palavras saíssem num jorro de verdade. - O pior é que eu vi a coisa toda... toda a nossa vida. E eu queria desesperadamente, Jake, queria tudo aquilo. Queria ficar bem aqui e jamais mudar. Queria amar você e fazê-lo feliz. Eu não posso, e isso me mata. É como Sam e Emily, Jake... Eu nunca tive alternativa. Sempre soube que nada mudaria. Talvez por isso andei brigando tanto com você."

-Bella, Eclipse, pág 426-


talvez eu não seja a única com esse sentimento,
talvez alguém me intenda

sábado, 18 de julho de 2009

Lover of winter *-*

Adoro outono/inverno, principalmente esses dias contrastantes de frio com sol.
A melhor época do ano finalmente está no seu auge. Momento de eu sair à procura do casaco mais quente e bonito, das botas mais diferentes e das mantas mais charmosas.
Inverno é tão maravilhoso, nada de suor, maquiagem derretendo por causa do calor, cabelos presos e pele oleosa. Meus cabelos e minha pele clareiam, meus olhos escurecem, minhas mãos e meu nariz congelam. Época de se abafar em um cobertor, ir para a frente da lareira, passar manhãs, tardes e noites olhando filme, lendo e comendo fundue, sopas, acompanhados de um bom chocolate quente ou um vinho.
Ótima época para quem gosta de hibernar, assim como eu.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

The eternity starts now ♥

É realmente muito difícil acreditar que o sorriso torto do Edward não existe, que o andar de bailarina de Alice nunca existiu e que a narração de Bela é inventada. É ruim saber que os olhos castanhos escuros, tão amorosos de Jacob são pura ficção e que o Jazper não está por aí controlando sentimentos. É quase impossível pensar que os fortes músculos do Emmet são apenas imaginação e o olhar tranquilo e acolhedor do Carlisle não é real. É difícil pensar, que no fundo tudo não passa de uma fantasia. São tantas coisas que eu gostaria que fossem realidade! Mas infelizmente a realidade é uma só, e é nela que eu vivo, e é com ela que eu tenho que me contentar.
Obrigada Stephenie Meyer. Eu te amo!
Na verdade, amo seus personagens. São todos perfeitos. Sua saga é completamente perfeita *-*
Stephenie iguala a J.K Rowling e Sidney Sheldon, supera qualquer outro autor que eu adore. É diferente, não sei por que, mas é. Como já disse, extremamente viciante e fascinante.
Agora, que acabei de ler tudo, fica ainda aquele gosto de quero mais. Aquele gosto que fica na boca depois de comer chocolate. Gosto que não vai embora fácil, e pede uma releitura. Uma, duas, três, quatro centos e setenta e sete. Quantas vezes forem necessárias, porque será impossível enjoar do Ed. Ou do Jake. Ou do Em. Ou do Jazz *-*. Ou do Seth. Ou da Bella. Ou da Alice. Ou da Reneesme. Ou da história.
Mas não importa! A Twilight Saga vai estar sempre no meu coração, assim como todos os seus personagens, sendo ou não realidade.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Meme :)

Adooro questionários e vou responder um..!



1- Cinco filmes:
Harry Potter e o Cálice de Fogo
A Ilha
A Era do Gelo
Quem Quer Ser Um Milionário
P.S Eu Te Amo


2- Cinco Livros:
A Menina Que Roubava Livros
Twilight Saga
Harry Potter (all)
Do Outro Lado da Meia Noite
O Código Da Vinci


3- O que tem na sua bolsa hoje?
Celular, kit de sobrevivencia (remédios, absorvente, batom, borrachinha para os cabelos, escova de dente, escova de cabelo, creme dental, lápis de olho, ...), carteira, um garfo, sim, realmente tinha um garfo hoje na minha bolça.

4- Coleciona?
Esmaltes

5- O que dispara seu lado consumista?
Sapatos e livros

6- Cinco homens bonitos:
Dougie
Robert Pattinson
Jackson Rathbone
Johnny Deep
Thiago Vangoff

7- Cinco mulheres bonitas:
Britney Spears
Megan Fox
Emma Watson
Avril Lavigne
Olivia Wilde

8- Cinco países:
Inglaterra
Canadá
Austrália
Brasil
Rússia

9- Cinco Comidas:
pizza
chocolate
lasanha
melancia
ervilha

10- Manias:
Olhar embaixo da cama antes de dormir, escutar música enquanto toma café da manhã e fazer caretas na frente do espelho

11- Cinco cores:
Preto
Branco
Azul
Roxo
Vermelho

12- Música que represente sua vida:
Viva La Vida - Coldplay

13- Música tema para seus sentimentos:
Love Story - Taylor Swift

14- Uma roupa:
Calça Jeans

15 - Objeto de Desejo:
Um carro amarelo





Amanhecer *-*

Acabei de ler Amanhecer, o último livro da Twilight Saga. :'(
O livro é perfeito como todos os da série, mas esse carrega uma magia diferente, emocionante, chorei os cinco últimos capítulos inteirinhos, fora alguns do ínicio. To talmente fascinante, li em menos de 48 horas.

Aí vai a Sinopse:

Estar irrevogavelmente apaixonada por um vampiro é tanto uma fantasia como um pesadelo, costurados em uma perigosa realidade para Bella Swan. Empurrada em uma direção por sua intensa paixão por Edward Cullen, e em outra, por sua profunda ligação com o lobisomem Jacob Black, ela resistiu a um tumultuado ano de tentação, perda e conflito, para atingir o momento da decisão final. Essa escolha fatal entre fazer parte do obscuro, mas sedutor, mundo dos imortais ou seguir uma vida totalmente humana se tornou o marco que poderá transformar o destino dos dois clãs: vampiros e lobisomens.Agora que Bella tomou sua decisão, uma corrente de acontecimentos sem precedentes se desdobrará, com consequências devastadoras. No momento em que as feridas parecem prontas para ser cicatrizadas, e os desgastantes confrontos da vida de Bella, resolvidos, isso pode significar a destruição. Para todos. Para sempre. Assombroso e de tirar o fôlego, Amanhecer, a aguardada conclusão da saga Crepúsculo, esclarece os mistérios e os segredos desse fascinante épico romântico que tem arrebatado milhões de leitores.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

I Wanna Rock in Roll

Algum tempo atrás ela gritava ouvindo Metallica e criticava quem falava bem da Hillary Duff. Pintava os olhos com cores bem escuras, nem pensava em pentear os cabelos, tinha uns cinco pares de All Star, jeans skinny e não saia de casa sem sua coleção de anéis, pulseiras e seu cinto de rebites. Mas por trás desse estilo estava alguém que não suportava mais o padrão "me arrumo e adoro elogios". Ela queria mais, queria abraçar o mundo com seus compridos braços, fazer suas próprias escolhas e transmitir suas próprias ideias. Queria modificar o mundo e adequa - lo aos seus ideais. Aguentava críticas, a mãe queria colocar de volta seus vestidinhos rosa com rendinhas da Lilica, pentear seus cabelos e pintar arrumar suas unhas. Mas com o tempo ela foi respeitada, e tratada com naturalidade.
Até que percebeu o motivo daquela mudança, daquela rebeldia, tudo o que queria era respeito e aceitação. E, se por acaso os tempos de exclusão volte, e o respeito e a aceitação for embora, ela trará eles de volta, não se importando com as consequencias.

Ps: Ainda uso muito All Star e amo Metallica.
Ps²: Gosto da Hillary também.

domingo, 12 de julho de 2009

Porque aonde elas estiverem, é aonde eu quero estar.

'Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons. '
Eu não gosto de ficar pensando no futuro, não quando é em relação a amizade, aos amigos que tenho hoje. Porque eu tenho uma certa insegurança, um certo medo. Medo de que no futuro eu não fale mais com elas, que aquelas tardes com filmes e pipocas se percam no tempo, de que as conversas, as bobagens, sejam apenas lembrança do passado, ou de que elas morem muito longe, em uma outra cidade ou em um outro país qualquer. Que nos encontremos nas ruas e troquemos um simples 'oi' ou uma palavra qualquer, e que cada uma siga a sua vida, como se no passado a gente não houvesse vivido tudo aquilo que a gente viveu.
Mas pensando bem, o que me perturba, ao mesmo tempo me tranquiliza, não me importa, porque no fundo eu sei que não vai ser assim, que isso é apenas uma imaginação do meu subconsciente. Sei que as minhas amizades vão ser daquelas eternas, pois são completamente verdadeiras. Sei que vamos nos encontrar e ficar relembrando as conversas, as brigas, os rolos, as conversas, as bobagens, as aventuras, as tardes, as madrugadas, as manhãs, as aulas, tudo. Sei que a nossa amizade é muito mais forte do que uma simples amizade qualquer!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Soy loco por tri américa ♪


Já ouvi muitas vezes falarem que sou fanática. Eu não sou fanática, quer dizer, depende de seu ponto de vista. Existem vários tipos de fanatismo, obsessão deveríamos considerar, e existem os fanáticos, os loucos por futebol.
A semana passada foi cansativa, estudos em dobro, ensaios e o normal estresse colectivo. Não conseguia parar de pensar, de imaginar e de confiar que meu time estaria na final da Libertadores da América, assim irritando todos a minha volta, por mais que eles tentassem fingir. Quando se tem muita fé e amor é difícil parar de pensar, realmente muito difícil. Então sofri sozinha depois de ver meu time de coração perder na semi-final da libertadores. Podem falar que foi incompetência e talz, mas eu amo ele e não consigo ver ele perder, isso me deixa bem pra baixo.
Mas eu sou assim, acredito até o fim, mesmo que tenha mil e uma chances de perder eu tenho fé até o final, assim sinto as tranquilas dores de uma decepção. Claro que eu podia aliviar as dores bebendo wisky ou fumando crack, mas wisky destrói o fígado e de drogas eu to fora. Então continuo sentindo essa praserosa dor por amar você meu Grêmio, amor imenso e te juro que é eterno!