"Amei as palavras e as odiei. Espero ter usado-as direito." - Liesel Meminger
" A saudade não mata porque tem o poder de torturar!"

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

É pior do que cobra cascavel ♪

Você conta tudo para ela, confia sua vida nela, até que de repente em segundos ela acaba com toda aquela confiança que demorou anos para ser conquistada.
Ela conversa contigo, está sempre do teu lado, faz você criar certa confiança nela e quando está tudo bem ela lança o seu veneno e estraga tudo.
É capaz de te colocar contra suas outras amigas, de ficar com aquele garoto que você está apaixonada.
Invejosa, egoísta, ambiciosa, interesseira e falsa. Tem o dom de manipular as pessoas ao seu redor e sair sempre como vítima na situação. Tem aquela carinha de anjo e de que não faz mal a ninguém, mas no fundo só está esperando para lançar seu veneno.
Eu já tive experiências nada boas com amigas assim e não é nada fácil lidar com isso. O que se tem a fazer é manter distância de pessoas desse tipo!

Pauta para Blorkutando: "Amiga... da Onça"

sábado, 21 de novembro de 2009

e a tal música, o que é?


é um grito, é uma liberdade.
é poder se expressar por meio de palavras que não precisam ter, necessáriamente um sentido real, muito menos rimas. é preciso apenas serem carregadas de sentimento.
não importa se é a felicidade, a tristeza, a mágoa, o ódio, o amor, a saudade.
aliás, nem precisamos de tempos para ouvir a música, não precisamos de atenção para conviver com ela.
a música está em toda a parte e momento;
batuque no que estiver próximo. não é um ritmo que você faz?
fique em silêncio, você ouvirá algo! o mundo é feito de barulhos.
se isole em um lugar, à prova de sons e relaxe: seu coração ainda bate, que tal o ritmo que ele faz?
grite! bata em coisas. não foi assim que surgiu o rock?
a vida é feita de sons, barulhos e melodias.
para quem não consegue ouvir eles são sensíveis, entram pelo corpo e se instalam na alma.
desde a naturalidade da batida do coração, até o mais complexo concerto de saxofones.
o mundo é música e a música é mundo! ♪



quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Talvez nada tenha realmente um fim


Há anos atrás me deparei com duas pessoinhas que deram à palavra amizade um sentido, que até então não tinha pra mim. Foi a partir daí que comecei a sorrir a toa, que passei a ser compreendida com um olhar, que minhas loucuras passaram a ter sentido, que minhas tristezas foram minimizadas e minhas alegrias multiplicadas e foi a partir daí que tudo começou, e agora acabou?
Mais um ano está acabando, e o próximo a vir será diferente pra mim. Diferente, porque quando eu acordar não vou mais acordar cedo para ir ao colégio encontrar com aquelas minhas amigas, aquelas que me mostraram o sentido da amizade, as alegrias das minhas manhãs.
Na vida tudo tem um início, meio e fim. Sei bem quando e onde tudo iniciou. Não sei quando será o meio, pode até ser agora. Mas o fim este sim eu desconheço, desconheço porque tudo aquilo que me faz bem e um dia foi um inicio pra mim, nunca vai ter um fim.
Meu caminho é contínuo. Pesssoas vem e vão, umas passam despercebidas, outras me marcam. Já outras entram em minha vida de forma impressionante, marcando minha vida e ocupando um lugar em meu coração. E estas, independente da circunstância são insubistituíveis, inesqueciveis e eternas.
Por isso amadas chorem, gritem, catem, dancem, pulem, sonhe, sorriam, brinque, critiquem, só não esqueçam que eu estarei sempre com vocês!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O Menino do Pijama Listrado


O Menino do Pijama Listrado foi o livro mais simples, bonitinho e emocionante que já li. A simplicidade torna o livro maravilhoso, e a história emociona qualquer um. Realmente vale a pena ler!

Sinopse: Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final  contra os judeus. Também não faz ideia que o seu país está em guerra com a maior parte da Europa, e muito menos que a sua família está diretamente envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que teve que abandonar a casa em que vivia em Berlin e ir morar em uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar e nada para fazer. Da janela de seu quarto, Bruno vê uma cerca, e para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga.
Em uma de suas explorações, Bruno conhece Shumel, uma garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando enlucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O Menino do Pijama Listrado é uma história sobre amizade em tempos de guerra, e o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

Recomendo muito, sei que vocês não irão se arrepender ;D
See ya! :*

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Loucura

Uma das vantagens de eu ser tão auto-analítica quanto eu sou, é que eu sei de cor as minhas qualidades e os meus defeitos. De tanto analisar as pessoas ao redor, acabei descobrindo a mim mesma. Por essa razão, sei que não sou a pessoa mais fácil de se conviver. Geniosa, hiper-sensível, insuportável. (E c'est la vie).
Mas sabe... Tenho estado muito confusa nesses últimos dois meses do que no resto de minha vida. Tem sido muito difícil para mim conviver comigo - sensibilidade extrema com uma dose de irritação (e não é TPM). Muitas vezes tenho vontade de sair de meu corpo, dar um tempo e depois voltar.
Mas é claro que isso não iria adiantar. Minha aversão a mim mesma é emocional. Porque conviver com a minha pessoa física é fácil comparado a minha mente. Meu emocional é muito confuso. Inconstante. Frágil. Minha psique está sempre trabalhando num ritmo alucinado, com tantos pensamentos, que as vezes é difícil eu me entender: Eu tenho que entregar o trabalho de história amanhã, o prof de história é psicopata, eu tenho que comprar o meu remédio para dor de cabeça que acabou, e livros novos também, ai é a segunda noite que sonho que estou me casando, se eu me casar será que vai durar, e por aí vai, um pensamento puxando o outro e tudo formando uma grande bola de pensamentos desconexos.
Depois dessa demonstração de insanidade, eu me pergunto se estou louca. Qual a diferença entre a minha loucura e a minha normalidade? Acho que hoje nunca vi ninguém louco medicamente comprovado. Ele pode ser esquisofrenico, bipolar, depressivo, hiperativo, mas louco mesmo eu nunca vi.
Isso me faz a acreditar que estamos ficando todos loucos. Fica-se louco ou nasce louco? Não sei, mas de loucos todos temos um pouco, eu estou certa. Todos temos um pouco de insanidade em algua parte da personalidade. Todos somos irracionais em algum aspecto da vida.
Afinal, qual a diferença entre a loucura e a normalidade? entre louco-normal e o louco-louco? Como eu sei se eu sou louca ou normal? Se eu sou uma desiquilibrada ou apenas ua adolescente em crise? Se eu sou esperta ou inteligente? Se estou triste ou depressiva?
Acho que estou enlouquecendo!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Meme!

Recebi esse meme da Betina, do She lives in her fairy tale e da Isadora, do Legítima Utopia



Tenho que completar essas afirmações e indicar para cinco blogs:

Eu já julguei as pessoas pela aparência.
Eu nunca desisti de algo sem lutar.
Eu sei que sempre devo dar uma segunda chance
Eu quero muito sucesso
Eu sonho em conhecer cada lugar do mundo

Indico para Brú (About me), Lucas (in liberate?), Daiane (confused girl), Daninha (My Things) e Alice (e agora o que me resta?)