tô revoltada!
É uma frase extremamente comum no meu dia-a-dia.
Mas sou uma criatura altamente crítica e de esquerda, liberal é claro. Gosto da política discutível, mas não por leigos.
Democracia, voto, urna, cabresto, corrupção, são algumas coisas que invadem minha mente quando eu penso em governo e coisa e tal.
Nunca tive consciência de imaginar que seria uma maravilha quando chegasse a minha vez de escolher a pessoa que seria meu representante diante do país.
Sou uma realista positiva, acredito que em algum momento isso vá melhorar. Afinal, o Brasil tem problemas, mas por favor aos argentinos, digam que somos os mais felizes do mundo, porque talvez sejamos mesmos.
Mudando de assunto, sem sair do ponto principal:
Por conta dos mundiais que estão acontecendo nessa potência crescente, países mostram sua força, sua cara, alguns com olhos bem puxados e outros com olhos tristes de quem sofre em guerras. O mundo é estranho, seria característica da nação ou um sonho individual de cada atleta, derramar o sangue por um lugar no pódio?!
Misturei política e esporte nesse post por opção, afinal, elas estão interligadas pelas relações entre as pessoas.
Tomara que um dia eu não precise criticar o governo, e que as potências esportivas sejam muitas, não deixando que se torne um resultado muito previsível.
"Amei as palavras e as odiei. Espero ter usado-as direito." - Liesel Meminger
" A saudade não mata porque tem o poder de torturar!"
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Essa vontade de dançar
Os movimentos lentos dos braços percorrem a minha silhueta. As pernas deviam subir bem mais do que sobem. Deviam flexionar-se bem mais. A barriga, pra dentro, provoca desconforto e falta de ar. Os olhos caminham lentamente pelo lugar, achando um ponto fixo no espelho. A leveza dos movimentos começa junto à música, os pés sobem, os braços deslizam, nada importa. As pessoas, sentadas, assistindo, ainda não entendem o porquê dessa menina tão desengonçada estar fazendo tudo isso. Ou melhor, tentando fazê-lo. “É óbvio que com anos de prática ela ainda não fará bem, certo, leve, como queremos ver!”.
Danço porque sou uma masoquista. Sinto paixão em ouvir àquela música e buscar àquela sequência que parece ser impossível de memorizar. O professor me olha com um sentimento tão difícil que, nos meus perceptivos catorze anos de vida, ainda não consegui identificar. É um olhar de desprezo, tão fortes e misturados que, sozinhos, não expressariam um quarto do que ele sente. Quantas vezes já tive que ouvir “desista! Isso não é pra você!”
Se acham que quero fama, erram. Se acham que quero ensinar, erram. O que eu quero com essa baboseira toda é sentir. Pensam que é fácil? As ligações das pernas doem, tudo dói. Mas é uma dor crível e bonita. É como se ela dissesse, baixinho "Vai melhorar, você vai ver!". E, afinal de contas, o que é que nessa vida não dói? Amar dói, chorar dói, até ser feliz dói. E quando eu danço, pela primeira vez, sinto que alguém se importa: Eu. Sinto que posso mexer os dedos, os braços, as costas e a mente ao mesmo tempo, porque aquilo é um pacto entre eu e mim mesma.
Sinto que a música consegue penetrar nesse meu coração de pedra. Sinto as batidas ritmadas, os cabelos suados, e a paixão pela arte entendendo tudo o que acontece, bem mais do que eu mesma entendo. O corpo. A melhor coisa do mundo é entender o seu próprio corpo. E poder controlá-lo. E poder agir conforme ele pede. E isso é dançar.
Num céu onde o seu corpo é o sol e os pensamentos são as nuvens que o cobrem. Eles precisam um do outro pra viver, emocionar, dançar. Isso é a dança!
Danço porque sou uma masoquista. Sinto paixão em ouvir àquela música e buscar àquela sequência que parece ser impossível de memorizar. O professor me olha com um sentimento tão difícil que, nos meus perceptivos catorze anos de vida, ainda não consegui identificar. É um olhar de desprezo, tão fortes e misturados que, sozinhos, não expressariam um quarto do que ele sente. Quantas vezes já tive que ouvir “desista! Isso não é pra você!”
Se acham que quero fama, erram. Se acham que quero ensinar, erram. O que eu quero com essa baboseira toda é sentir. Pensam que é fácil? As ligações das pernas doem, tudo dói. Mas é uma dor crível e bonita. É como se ela dissesse, baixinho "Vai melhorar, você vai ver!". E, afinal de contas, o que é que nessa vida não dói? Amar dói, chorar dói, até ser feliz dói. E quando eu danço, pela primeira vez, sinto que alguém se importa: Eu. Sinto que posso mexer os dedos, os braços, as costas e a mente ao mesmo tempo, porque aquilo é um pacto entre eu e mim mesma.
Sinto que a música consegue penetrar nesse meu coração de pedra. Sinto as batidas ritmadas, os cabelos suados, e a paixão pela arte entendendo tudo o que acontece, bem mais do que eu mesma entendo. O corpo. A melhor coisa do mundo é entender o seu próprio corpo. E poder controlá-lo. E poder agir conforme ele pede. E isso é dançar.
Num céu onde o seu corpo é o sol e os pensamentos são as nuvens que o cobrem. Eles precisam um do outro pra viver, emocionar, dançar. Isso é a dança!
Pauta para Blorkutando: "Um texto Descritivo"
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Vivendo e Aprendendo
Das várias coisas que não entendo, talvez essa seja a mais incompreensível: pessoas que não gostam de aprender.
Não ter tempo, condições para se dedicar a cursos interessantes é normal. Mas sair dizendo "já sei tudo o que quero saber, obrigada"? Na boa, não dá. Fiquei com isso na cabeça há um ano atrás quando entrei para o grupo principal dos Chimangos.
Bom, nos primeiros ensaios eu me sentia uma idiota. Os passos estavam na minha cabeça e a dança exigia uma coisa simples, como um contra-giro em quatro compassos, e eu fazia tudo errado. Hoje isso é tão normal pra mim que saio por aí dançando e estou super feliz. Ok, to brincando. Mas de qualquer forma ando super empolgada com minhas evoluções na área da dança. Na verdade é que eu me sinto muito à vontade para fazer determinadas coisas, tipo, escrever, ler, chorar. Eu estava lá num terreno conhecido, e me sentindo uma idiota. Mas é bom ser idiota! Não sempre, claro, se não você tem algum problema. Mas, às vezes, é ótimo.
Quando tentamos explorar algo que não conhecemos, acabamos descobrindo coisas sobre nós mesmos. Eu que não sabia nada sobre dança, me vi descobrindo o que são compassos e prestando atenção em coisas que passavam despercebidas. Se por um lado eu me sentia insegura no ensaio, por outro lado eu adorava a sensação de deixar tanta coisa entrar no meu universo. E é isso que faz de aprender uma coisa tão maravilhosa.
Em vez de se fechar e nem ouvir aquela menina que pensa de uma forma diferente da sua, é bem melhor que os pensamentos dela entre no seu mundo e se misturem às suas coisas. Pode parecer que eu estou louca e que dança não tem a ver com essa menina patética, mas as duas coisas tem algo em comum: aprender.
Assim é tão bom se sentir idiota às vezes. Nem sempre, é claro, pelo bem das pessoas à sua volta.
Enfim: não quero fazer só as coisas em que me dou bem, e sim me dá bem nas coisas que faço. Quero dançar, e também ter contato com novas ideias. Quero sempre aprender. Sem querer descobrir o sentido da vida, nem nada.
Não ter tempo, condições para se dedicar a cursos interessantes é normal. Mas sair dizendo "já sei tudo o que quero saber, obrigada"? Na boa, não dá. Fiquei com isso na cabeça há um ano atrás quando entrei para o grupo principal dos Chimangos.
Bom, nos primeiros ensaios eu me sentia uma idiota. Os passos estavam na minha cabeça e a dança exigia uma coisa simples, como um contra-giro em quatro compassos, e eu fazia tudo errado. Hoje isso é tão normal pra mim que saio por aí dançando e estou super feliz. Ok, to brincando. Mas de qualquer forma ando super empolgada com minhas evoluções na área da dança. Na verdade é que eu me sinto muito à vontade para fazer determinadas coisas, tipo, escrever, ler, chorar. Eu estava lá num terreno conhecido, e me sentindo uma idiota. Mas é bom ser idiota! Não sempre, claro, se não você tem algum problema. Mas, às vezes, é ótimo.
Quando tentamos explorar algo que não conhecemos, acabamos descobrindo coisas sobre nós mesmos. Eu que não sabia nada sobre dança, me vi descobrindo o que são compassos e prestando atenção em coisas que passavam despercebidas. Se por um lado eu me sentia insegura no ensaio, por outro lado eu adorava a sensação de deixar tanta coisa entrar no meu universo. E é isso que faz de aprender uma coisa tão maravilhosa.
Em vez de se fechar e nem ouvir aquela menina que pensa de uma forma diferente da sua, é bem melhor que os pensamentos dela entre no seu mundo e se misturem às suas coisas. Pode parecer que eu estou louca e que dança não tem a ver com essa menina patética, mas as duas coisas tem algo em comum: aprender.
Assim é tão bom se sentir idiota às vezes. Nem sempre, é claro, pelo bem das pessoas à sua volta.
Enfim: não quero fazer só as coisas em que me dou bem, e sim me dá bem nas coisas que faço. Quero dançar, e também ter contato com novas ideias. Quero sempre aprender. Sem querer descobrir o sentido da vida, nem nada.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Confissões
Se é questão de confessar, não sei fazer chimarrão, e pra ser mais sincera já traí em pensamento. Se é questão de confessar, eu adoro música antiga, sou insensível demais e sei fingir. A verdade é que também choro do nada e com muita frequência e sempre sinto muito frio. Se é questão de confessar, nunca durmo antes da meia noite. Às vezes me sinto só e gosto disso.
Se é questão de confessar, me apaixonei de verdade só duas ou três vezes e beijei poucos garotos. Não consigo ler um livro pela metade e amo chocolate. A verdade é que também me apego fácil às pessoas mas não confio em qualquer um. Se é questão de confessar já fui iludida e aprendi a perdoar. Sou impulsiva, emotiva e falo muito com os olhos. Pra ser mais franca, sinto saudades do que não conheci e me arrependo muito do que não fiz.Se é questão de confessar odeio ser interrompida e não gosto que falem alto demais. Se é questão de confessar sou precoce em muitas coisas e não gosto que me prendam.
A verdade é que também não sei direito quem eu sou e isso pouco importa quando se sabe aonde se quer chegar.
A verdade é que também não sei direito quem eu sou e isso pouco importa quando se sabe aonde se quer chegar.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
O Outro Lado da Meia Noite - Sidney Sheldon
Terminei o livro O Outro Lado da Meia-Noite. É um livro bem forte e bem comovente, com surpresas em cada página esse livro me prendeu até a última palavra.
Aí vai a sinópse:
Conta a vida de duas mulheres completamente diferentes: uma, Catherine Douglas, uma americana, e outra, Noelle Page, famosa atriz francesa. Essas duas mulheres são unidas pelo amor por uma mesma pessoa, Larry Douglas, aviador americano.
Noelle conhece Larry e pouco tempo depois decidem se casar, porém Larry foge e algum tempo depois se casa com Catherine. Isso provoca a fúria de Noelle, que decide ficar cada vez mais famosa, para quê um dia Larry Douglas a veja no cinema ou numa revista e lembre-se dela. Se envolve então com o terrível magnata grego Constantin Demiris. Noelle desenvolve, então, um terrível plano para se vingar de Larry.
A história se passa principalmente durante a Segunda Grande Guerra Mundial e termina com um fantástico julgamento citado no prólogo, elemento comum nos livros de Sheldon.
Noelle conhece Larry e pouco tempo depois decidem se casar, porém Larry foge e algum tempo depois se casa com Catherine. Isso provoca a fúria de Noelle, que decide ficar cada vez mais famosa, para quê um dia Larry Douglas a veja no cinema ou numa revista e lembre-se dela. Se envolve então com o terrível magnata grego Constantin Demiris. Noelle desenvolve, então, um terrível plano para se vingar de Larry.
A história se passa principalmente durante a Segunda Grande Guerra Mundial e termina com um fantástico julgamento citado no prólogo, elemento comum nos livros de Sheldon.
Realmente esse livro é muito bom, não chorei muito, mas perdi o fôlego. Indico, vale a pena ler!
domingo, 9 de agosto de 2009
O homem mais lindo do mundo
Aqui estou para falar do homem mais importante da minha vida : um homem diferenciado; um homem único; Um homem orgulhoso, um homem humilde; Um pai, meu pai.
Todo dia é a mesma rotina. Ele sai bem cedo de casa e vai trabalhar. Aposto que os dias de trabalho não são recompensadores. Após um dia exaustivo, no início da noite chega em casa. Tenta sentar no sofá, mas não consegue. Tem que comprar pão, tem que levar o filho no treino, tem que levar a filha no ensaio, tem que ouvir os filhos discutindo, tem que isso, tem que aquilo. E faz tudo isso numa boa vontade invejável.
Entretanto, mesmo que Deus tenha escrito por linhas tortas, ele não desiste de apagar essas linhas e reescrevê-las. Ele dá o máximo dele todos os dias, seja no trabalho ou em casa. Ele só quer o melhor pra família dele. O único luxo que ele se dá é o de pedir pra filha gravar algumas músicas no pen drive para ele ouvir no carro. Ele só quer assistir um jogo do Grêmio com os filhos. Ele só quer ir a um outro país com a família. Ele só quer a família conversando numa boa no fim do dia. Além dos seus singelos desejos nem sempre serem atendidos, ele ainda por cima faz milagres.
Ele é a minha maior fonte de inspiração. Ele me mostra todos os dias que vale a pena ser perseverante e honesto. Eu tento levar isso pra minha vida. Mas confesso que não vejo vantagens em ser honesta sempre, como meu pai. Vejo vantagens em ser perseverante como ele.
Meu pai é o maior responsável por eu ser quem sou. Foi ele quem primeiro elogiou meu talento pra escrever, pra me comunicar e meu gosto pela leitura. Ele que me incentivou e incentiva a seguir pelo caminho que estou trilhando. Foi ele quem me disse que eu me daria bem se fizesse Medicina. É ele que acredita que eu vá me tornar uma ótima jogadora de xadrez. É ele que acredita que vou consegui ir estudar em Princeton. E é nele que acredito pra fazer as coisas darem certo. Ainda espero que ele veja que serei uma ótima médica e outras coisas a mais que pretendo ser. Eu tenho certeza que todos os conselhos que ele me deu por me conhecer tão bem serão certeiros.
Meu pai é e sempre será meu herói! ♥
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Magia lunar
No silêncio, frio e escuridão de uma noite, deito em minha cama, sem sono e começo a pensar: penso no que aconteceu horas atrás, dias atrás, anos e coisas que não aconteceram, coisas de minha imaginação.
Olho pela janela do meu quarto e enchergo a Lua. Tão perfeita, tão linda, tão encantadora, tão maravilhosa! Ela contrasta com a escuridão do céu, assim me transmitindo uma certa magia e fazendo minha imaginaçõa voar mais alto.
Descubro respostas para certas perguntas. Crio coragem para enfrentar certos problemas. Idealizo histórias e textos para este blog.
O sono devagarinho vem chegando. Meus pensamentos ficam confusos e minhas pálpebras pesam. Fecho os olhos e deixo o subconciente tomar conta.
No outro dia quando acordo a minha amiga Lua já foi embora e levou junto as respostas, a coragem e os textos para o blog. Sinto falta de seu encanto, mas quando a noite chega ela está lá denovo, devolvendo minha inspiração. E dessa vez não esqueci de levar minha agenda para anotar as coisas que imagino.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Competir faz parte da vida.
Tudo começa antes mesmo de chegarmos a esse mundo. A primeira batalha é contra os fatores que impedem nossa sobrevivência, é uma batalha longa, mas que temos que enfrentar o tempo todo ao decorrer da nossa vida . Depois disputamos a atenção do pai e da mãe. Mais tarde traçamos a primeira batalha contra um adversário fortíssimo que está quase sempre presente nas nossas decisões: o medo. Quando vencemos a primeira batalha contra ele conseguimos dar o primeiro passo, e assim descobrimos o prazer de caminhar. Logo após lutamos lado a lado com a curiosidade e desvendamos o mistério das palavras. As vezes competimos dentro do círculo familiar pela atenção dos mais velhos.
Quando estamos maiores, competimos com a vergonha e enfrentamos o primeiro dia de aula. Em consequencia enfrentamos a timidez e conquistamos o primeiro amigo. Também competimos muito para ver quem fez o melhor desenho, pra conseguir aprender a ler primeiro.
Mais tarde, com a curiosidade de novo ao nosso lado, descobrimos a paixão. Muitas vezes perdemos essa primeira batalha, pois não somos correspondidos. Até que felizmente os olhares se encontram, mas lá está de novo o medo. Lutamos contra ele e descobrimos a magia do tão esperado primeiro beijo.
Competimos uma vaga na universidade, uma vaga no emprego, competimos praticamente em tudo. No decorrer da vida enfrentamos competições fáceis e difíceis. Mas estamos sempre lutando, pois a vida é uma eterna competição, onde nem sempre saímos vitoriosos.
Pauta para Blorkutando: "Eterna Competição"
Quando estamos maiores, competimos com a vergonha e enfrentamos o primeiro dia de aula. Em consequencia enfrentamos a timidez e conquistamos o primeiro amigo. Também competimos muito para ver quem fez o melhor desenho, pra conseguir aprender a ler primeiro.
Mais tarde, com a curiosidade de novo ao nosso lado, descobrimos a paixão. Muitas vezes perdemos essa primeira batalha, pois não somos correspondidos. Até que felizmente os olhares se encontram, mas lá está de novo o medo. Lutamos contra ele e descobrimos a magia do tão esperado primeiro beijo.
Competimos uma vaga na universidade, uma vaga no emprego, competimos praticamente em tudo. No decorrer da vida enfrentamos competições fáceis e difíceis. Mas estamos sempre lutando, pois a vida é uma eterna competição, onde nem sempre saímos vitoriosos.
Pauta para Blorkutando: "Eterna Competição"
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Selinhos.
Ganhei da: Ellie - http://bem-confuso.blogspot.com/
Indico para:
Mari - http://280197.blogspot.com/
Clara - http://naoseassuste.blogspot.com/
Renata - http://esconderijodarenata.blogspot.com/
Jana - http://bubalustardoll.blogspot.com/
Indico para:
Mari - http://280197.blogspot.com/
Clara - http://naoseassuste.blogspot.com/
Renata - http://esconderijodarenata.blogspot.com/
Jana - http://bubalustardoll.blogspot.com/
1- Quem te indicou? Clara
2- Doce predileto: Chocolate
3- Música Predileta: Sutilmente Skank
4- Indique para 4 blogs:
http://minhavidapretaebranca.blogspot.com/
4- Indique para 4 blogs:
http://minhavidapretaebranca.blogspot.com/
terça-feira, 4 de agosto de 2009
O extremo
Descobri que sou extremamente inútil quando estou de férias. E descobri que odeio me sentir normal. Minha auto-estima estabiliza, minha criatividade desaparece, meus textos não ganham inspiração, não encontro ideias, e mesmo que as encontre se não anoto elas somem da minha cabeça na mesma velocidade que apareceram. Como diz a Bia: "Quanto menos agente faz, menos quer fazer!"
Estou em casa já faz algumas semanas, saio, mas nada de excepcional, o bastante para me livrar do tédio e voltar para casa e fico fazendo NADA mais alguns dias.
O dia a dia é uma droga sem nada novo, um guri lindo, um amigo novo, um acontecimento interessante, um amor para chorar, sofrer e imaginar. - tudo pode se tornar em um texto - Mas quando vivemos em uma linha reta, tudo tão normal, não extremamente feliz, mas também não triste... É uma chatice!
Por isso que odeio tudo que fique no "meio termo": a indecisão, a dúvida, o em cima do muro, os que lá estão. Entro em tudo quanto é coisa, e assim busco a perfeição.
Só as pessoas que vivem com exageros passam por todas as emoções, quem vive no meio termo não sofre, mas também não vive a felicidade extrema.
Estou em casa já faz algumas semanas, saio, mas nada de excepcional, o bastante para me livrar do tédio e voltar para casa e fico fazendo NADA mais alguns dias.
O dia a dia é uma droga sem nada novo, um guri lindo, um amigo novo, um acontecimento interessante, um amor para chorar, sofrer e imaginar. - tudo pode se tornar em um texto - Mas quando vivemos em uma linha reta, tudo tão normal, não extremamente feliz, mas também não triste... É uma chatice!
Por isso que odeio tudo que fique no "meio termo": a indecisão, a dúvida, o em cima do muro, os que lá estão. Entro em tudo quanto é coisa, e assim busco a perfeição.
Só as pessoas que vivem com exageros passam por todas as emoções, quem vive no meio termo não sofre, mas também não vive a felicidade extrema.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Meu primeiro selinho *-*
Regras!
1-Quem nos indicou : Mari - http://280197.blogspot.com/
2-Um doce: Strudel de Maçã
3-Uma musica: Peacemaker - Green Day
Mando um blog de ouro para:
Betina - http://pontivilgula.blogspot.com/
Isadora - http://legitimautopia.blogspot.com/
Isabela- http://todosessesanos.blogpot.com/
Something :D
Há, hoje não vou escrever nada melancólico, dramático, filosófico ou extremamente interessante. Então se você não está interessado em ler sobre a vida de uma garota obesa, mimada e fútil (sim, me rotulam assim) vá ler um livro.
O que fiz nas minhas "férias"? (10 dias não são férias, mas graças a gripe A ganhamos mais 15 dias, que ainda não considero como férias).
Dormi, dormi e dormi, sim dormi muito. E me sinto tão bem dormindo 12 horas por dia. O tempo que sobra divido: na maior parte do tempo fico aqui nessa coisinha viciante chamada internet. Arranjei livros para ler, e por incrível que pareça não devorei 5 livros nesses 15 dias como no ano passado nesse li apenas 2. Reservei uma hora por dia para estudar, sim estudar nas férias, quero muito ir para Santa Maria ou Porto Alegre no ano que vem, mas minha mãe falou que só vou se passar na prova do Colégio Militar, para isso preciso estudar. Mas essa droga viciante de internet transforma os meus 60 minutos em 10 ou 15.
Bom e na outra parte do tempo eu engordo e divido com as minhas amigas. Posos e filmes, com negrinhos, nega-maluca, pipoca e o Senhor Milho. Já devo ter engordado 3kg. e só vou recuperar depois das férias. Porque como eu vou ficar as tardes no ócio sem olhar filme com elas? E como vou olhar filme sem pipoca? Ou então se não olho filme vou para a casa da Tina olhar vídeos no You Tube, mas como vou negar quando ela me oferecer a nega - maluca da Alice ou o Senhor Milho? A única solução é aumentar a carga horária na academia e começar uma dieta super rigorosa depois das férias.
Falando em férias vou falar como desperdicei algum tempo preciso dessas férias também: Vôlei na segunda-feira, eu não precisava ter ido, perdi 2 horas da sessão bobice com os meus primos para ir jogar vôlei. Banho gelado na sexta, fiquei com uma extrema preguiça de ir tomar banho na minha tia e tomei banho gelado mesmo aqui em casa (por incrível que pareça os 5 chuveiros da casa estavam estragados), sorte que não fique gripada, mas fiquei com dor de garganta que resultou em febre antes do show do Nenhum de Nós, assim minha mãe não deixou eu ir.
Enfim, vou parar de escrever sobre minhas "férias" ou melhor sobre meus 25 dias de folga e vou aproveitar para ler um livro.
See ya!
Ops já ia me esquecendo: Viva a aos porcos ou a Gripe A! õ/
hihi :x
O que fiz nas minhas "férias"? (10 dias não são férias, mas graças a gripe A ganhamos mais 15 dias, que ainda não considero como férias).
Dormi, dormi e dormi, sim dormi muito. E me sinto tão bem dormindo 12 horas por dia. O tempo que sobra divido: na maior parte do tempo fico aqui nessa coisinha viciante chamada internet. Arranjei livros para ler, e por incrível que pareça não devorei 5 livros nesses 15 dias como no ano passado nesse li apenas 2. Reservei uma hora por dia para estudar, sim estudar nas férias, quero muito ir para Santa Maria ou Porto Alegre no ano que vem, mas minha mãe falou que só vou se passar na prova do Colégio Militar, para isso preciso estudar. Mas essa droga viciante de internet transforma os meus 60 minutos em 10 ou 15.
Bom e na outra parte do tempo eu engordo e divido com as minhas amigas. Posos e filmes, com negrinhos, nega-maluca, pipoca e o Senhor Milho. Já devo ter engordado 3kg. e só vou recuperar depois das férias. Porque como eu vou ficar as tardes no ócio sem olhar filme com elas? E como vou olhar filme sem pipoca? Ou então se não olho filme vou para a casa da Tina olhar vídeos no You Tube, mas como vou negar quando ela me oferecer a nega - maluca da Alice ou o Senhor Milho? A única solução é aumentar a carga horária na academia e começar uma dieta super rigorosa depois das férias.
Falando em férias vou falar como desperdicei algum tempo preciso dessas férias também: Vôlei na segunda-feira, eu não precisava ter ido, perdi 2 horas da sessão bobice com os meus primos para ir jogar vôlei. Banho gelado na sexta, fiquei com uma extrema preguiça de ir tomar banho na minha tia e tomei banho gelado mesmo aqui em casa (por incrível que pareça os 5 chuveiros da casa estavam estragados), sorte que não fique gripada, mas fiquei com dor de garganta que resultou em febre antes do show do Nenhum de Nós, assim minha mãe não deixou eu ir.
Enfim, vou parar de escrever sobre minhas "férias" ou melhor sobre meus 25 dias de folga e vou aproveitar para ler um livro.
See ya!
Ops já ia me esquecendo: Viva a aos porcos ou a Gripe A! õ/
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