"Amei as palavras e as odiei. Espero ter usado-as direito." - Liesel Meminger
" A saudade não mata porque tem o poder de torturar!"

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Malditas Borboletas

É borboletas! Mas não estou falando daquele inseto bonito, colorido e com asas enormes e encantadoras que vive voando por ai.
Estas de que vou falar não têm nada de bonito. Elas aparecem no nosso estômago e vão batendo suas asas até chegarem a garganta. Elas sempre aparecem nos momentos mais inoportunos, durante uma prova de matemática, uma viagem de avião, nos domingos a tardinha e principalmente quando alguém se apaixona. Quando isto acontece, meu Deus, elas ficam extremamente agitadas, tiram a sua concentração, colocam um sorriso bobo no seu rosto, tiram seu sono e muitas outras coisas mais.
O tempo vai passando, a paixão vai acalmando juntos com as borboletas, elas vão cansando e ficando sem motivação para bater as suas asas. Elas não morrem dentro de quem amou, elas apenas aguardam uma motivação. São coisas simples, mais essenciais que fazem as asas das borboletas alheias voltarem a bater: carinhos, sorrisos, elogios, distância, presentes, filmes, surpresas, ligações, saudades, amassos, tempo, viagens, brincadeiras...

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